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INCUBADORAS “GARGALOS”…

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INCUBADORAS “GARGALOS”…

dinheiro não é problema, mas o financiamento é a solução.

O “boom” de Incubadoras vem sendo repensado e renovado diariamente.

Conectamos Ecossistemas com sistemas cada vez mais integrados cooperativos.

Então, como desencadear uma verve Empreendedora  sustentável apoiados por políticas públicas inovativas inclusivas? (COELHO et al., 2014)

O uso de serviços compartilhados de infraestrutura e natureza técnica contribuem efetivamente para formar redes e oportunidades de mercado? (FARIAS et al., 2014)

Há uma estrutura administrativa dedicada, estimulando e apoiando empresas nascentes?

aporte de capital de terceiros é estruturado e regulado por expertises de projetos condizentes com a realidade local empreendedora? (SANTOS; DUTRA; SBRAGIA, 2008)

Assim, os pontos chaves das Incubadoras são observados ou otimizados, apenas?

Portanto, incubadoras como empresas precisam se capitalizar, rentabilizar, sustentar-se e crescer.

Enfim, autofinanciamento é uma meta-objetivo-desafio atingível com a força empreendedora do “…Sim nós podemos! (Obama).

REFERENCIAS:

COELHO, D. B. et al. Os Desafios da Gestão na Incubação de Empesas : O Caso das Incubadoras de Base Tecnológica ( IBT ) do Estado de São Paulo. XVII SEMEAD – Seminários em Administração, v. 1, n. October, p. 18, 2014.  

FARIAS, R. et al. Estratégias de Financiamento à Inovação em Empresas de Base Tecnológica: considerações a partir de um caso da Incubadora da Universidade Estadual de Londrina. International Journal of Innovation, v. 2, n. 2, p. 174–184, 2014.  

SANTOS, G. D.; DUTRA, I. D. S.; SBRAGIA, R. Um estudo sobre indicadores de avaliação de incubadoras de base tecnológica no Brasil. Revista Capital Científico – Eletrônica (RCCҽ) – ISSN 2177-4153, v. 6, n. 1, p. 257–283, 2008.

Dr Allan Marcio Vieira da Silva

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